ESPETÁCULOS

LAMÚRIAS DE PALHAÇO TONTOS NO ALTO DO BODE
Sexta Feira dia 27 de Março de 2015
Grupo Arte em Movimento
O grupo arte em movimento surgiu com a necessidade de um fazer artístico circense no Território de Irecê, o grupo é fundado em 2006, através de uma escola de circo feito de forma voluntária por Márcio Araújo, passando as técnicas de circo que ele aprendeu com o grupo “ Gueto Poético” de Salvador,BA. Nesse mesmo ano o grupo conhece Aécio Oliveira iniciando sua pesquisa de palhaço e teatro de rua, e através de uma apresentação na rua se une ao grupo e está até hoje.
 Sinopse do espetáculo 
Lamúrias de Palhaços Tontos no Alto do Bode é uma apresentação de CIRCO DE RUA onde Três palhaços e três músicos retratam figuras da cultura popular sertaneja. O sertão se entrega aos gracejos corporais e textuais de palhaços interpretando lavadeiras, cangaceiros, caçadores e feirantes. No meio de muita confusão aliam-se técnicas de circo em uma forma original e muitas vezes inovadora. A peça também une manifestações artísticas típicas do sertão: cheias de músicas, cantigas, repentes e um palhaço poeta que leva o espectador a viajar pela própria memória. A peça conta a história de figuras que próximas do público, os palhaços levam o público a cenas muitas vezes trágicas que acabam em momentos cômicos. Tudo isso reunindo técnicas de circo, arte de rua e a pesquisa intensa sobre a arte do palhaço. Um “espetáculo” para participar, para rir, para se emocionar, para recordar e para levar na memória por algum tempo.

Ficha Técnica
Autor: Aécio Oliveira
Direção: Aécio Oliveira
Sonoplas􀀐tia e Criação: Grupo Arte em Movimento 
Elenco: Aécio Oliveira, Márcio Gonçalves, Salmo Benício, Edson Nunes.

VOCÊ PINTA COMO EU PINTO?
Sexta Feira dia 27 de Março de 2015
Sinopse
Um pintor apaixonado pelo que faz encontra, às margens do Rio São Francisco, inspiração para criar sua obra de arte, de modo que os personagens da pintura vão criando vida no decorrer da peça e abordando temáticas recorrentes a atual conjuntura do rio em questão. Lendas, conflitos, paixões, a simplicidade  e resistência do povo ribeirinho são retratadas de forma marcante, além de alertar sobre perigos da escassez de água.
O texto é construído em prosa e literatura de cordel, valorizando as riquezas que são próprias da região ribeirinha, exaltando os que vivem às margens do rio São Francisco e resistem, bravamente, às dificuldades naturais de seca, assoreamento, transposição e falta de cuidado com o rio.

AS LENDAS DO VELHO CHICO
Sexta Feira dia 28 de Março de 2015
Sinopse do Espetáculo
AS LENDAS DO VELHO CHICO É um espetáculo que retrata os contos, histórias, causos e lendas de Ibotirama e outras cidades ribeirinhas que são banhadas pelo Rio São Francisco. Para fortalecer a cultura popular nas margens do Rio, o texto tem poemas em literatura de Cordel. Negro D’ Água – A Mulher de Sete Metros e o Vapor Encantado.

Cia. de Teatro Mistura 
Essas e muitas outras lendas, causos e histórias que passaram e passam de geração em geração, criadas ou não, são para ilustrar e enriquecer a importância do folclore e do meio ambiente nas regiões do vale do São Francisco, que agora serão contadas e ilustradas com a magia e o encanto que tem o teatro Ibotiramense cheio de músicas popular Brasileira. Companhia de Teatro Mistura nasceu nas oficinas de teatro do Ponto de Cultura Tarrafa Cultural, experimentou a diversidade de linguagens artísticas que o Ponto proporcionava: dança, música, canto, violão, percussão e o próprio teatro, aproveitando todas as atividades educativas que eram oferecidas para a juventude local. Participando de diversos outros projetos, a “moçada” foi tomando gosto pela arte e hoje a Companhia já transpôs a fronteira do Território Velho Chico. Já apresentou na capital baiana na II edição do Festival de Teatro Amador da Bahia, II Temporada do Verão Cênico e em outros eventos, Festival de Teatro da Caatinga, Festival de Cultura Popular de Lençóis e no Teia Bahia 2014 e em diversas outras cidades do nosso estado.
Adquiriu identidade cênica com trabalhos voltados para literatura de cordel e a cultura popular. Trata-se de um grupo teatral, musical e performático que mescla conscientização e interatividade aos seus projetos, com o objetivo de levar cultura, alegria e informação ao público. Motivados pelo desejo de livre expressão e formação na área, seus membros criaram o Movimento de Teatro Amador do Velho Chico, com o propósito de estimular o intercambio e desenvolver o tetro da região.
Nas suas montagens, a companhia prima por abordar temas contemporâneos que buscam despertar no público uma reflexão sobre a sua realidade através de histórias elaboradas com humor e inteligência (sem se prender a clichês, dramalhões ou tradições cênicas). As pesquisas artísticas realizadas pelo grupo têm por objetivo a aproximação das fronteiras existentes entre o teatro e as demais artes, trazendo para o seu universo lúdico a expressividade característica das outras maneiras de se fazer e de se pensar arte.


Ficha Técnica
Autor: Gilberto Morais, Componentes da CTM e
Neemias Gomes
Poesias: Joilsom Melo e Reizinho Pereira
Pesquisa: Orlamara Andrade
Direção e Produção: Gilberto Morais
Co-Diretor: Diego Quinteiro
Figurino: Ruth Naila
Direção Musical: Gerri Cunha
Autor trilha Sonora: Jarbas Éssi
Filmagens/projeção: Joyce dos Santos
Fotografo: Lucimario Alves

Elenco:
Ananias Araújo - Compadre D´água
Diego Quinteiro - Sr. Zé
Franciele Nunes - Lavadereira e Joaninha
Keilane Nogueira - Lavadeira e Abrão
Marcus Vinícius - Grilo e Genivaldo
Orlamara Andrade - Contadora de História
Ruth Naila - Lavadeira e Anicetra
Músicos
Gerri Cunha
Fabio Eugênio
Danilo Dias

NO MIRADOURO, OS MISTÉRIOS DE UMA SERPENTE
Sexta Feira dia 28 de Março de 2015
Sinopse do Espetáculo
memória cultural ribeirinha do São Francisco. O grupo trás para os palcos uma das mais importantes narrativas orais de nossa terra: A serpente da ilha do Miradouro, a grande serpente deixará o porão da igreja de Santana do Miradouro e ganhará os palcos. No Miradouro, Os mistérios de uma serpente conta a história de Mariá, ribeirinha de voz doce e encantadora que desperta o coração do tropeiro Avelino. Ajudados por Dorinha, amiga e criada de Mariá, os dois vivem um grande romance que mudará para sempre a vida da jovem moça. A peça faz alusão aos aspectos mais relevantes da nossa cultura. O sertão ribeirinho é o grande cenário dessa história que mescla a Fé e a Devoção a Senhora Santana com seres e mistérios de outro mundo.

Cia. Ribeira Arte
A cia Ribeir’art de Teatro foi criada em 11 de setembro de 2004. Conhecida anteriormente como Ministério de Teatro, o coletivo de artistas já realizou inúmeros trabalhos no campo das artes cênicas. A estreia nos palcos foi com o espetáculo: Menor Brasil. O grupo nasce nos recônditos da Igreja Católica e sempre participou ativamente das atividades da paróquia, da diocese e de outras instâncias da igreja. Com essa estreita relação com a igreja o grupo realiza peças teatrais com as temáticas da campanha da fraternidade de cada ano. Além da montagem do espetáculo “Paixão, Morte e ressureição de Cristo” realizado todos os anos em praça pública, arrastando uma multidão para apreciar a história do filho de seu recontada pelos jovens sertanejos. o trabalho mais conhecido da cia é o espetáculo: No Miradouro, os mistérios de uma serpente. Contemplado em dois editais calendário das artes (2012 e 2014) já foi apresentado no II Festival de Teatro da Caatinga na cidade de Irecê. Apesar de todas as dificuldades de apoio financeiro o grupo sempre buscou realizar suas atividades. Usamos como lema a frase: “O teatro que nasce às margens, um dia alcançará o leito do rio”. Acreditamos que arte do teatro embriaga a alma e pode libertar o homem de suas mazelas existenciais.
Ficha Técnica
Autor: Joseiltom Bonfim
Direção: Joseiltom Bonfim
Figurino: Daniela Guedes
Cenografia: Aricélia Oliveira
Sonoplas a: Mailton Borges
Iluminador: Joseilton Bonfim

Elenco: Mirani Marques, Hugo Gama, Daniela,Guedes, Edna Acássia, Arilda Rufino, Gabriel Souza,Na ele Guedes, Micael Nunes, Mailton Borges,Matheus Tarrão, Luésia Sousa, Gracileide Caetano,Iago Reis, Túlio Azevedo, Juscileide Pereira.

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